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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Aplicativo Bonuz aumenta as vendas em troca de ofertas no varejo físico

Com mais de 100 mil usuários em média por mês, plataforma pretende empoderar os franqueados e revolucionar o setor, que sofre com a redução das vendas no PDV


Levar a tecnologia e a experiência do consumidor, que são marcas do comércio digital, para o varejo físico, aposentando os velhos cartões de fidelidade em papel. Essa é a proposta do Bonuz, aplicativo de conexão e que oferece fidelização, criado pela empresa de tecnologia e inovação SumOne, que atende marcas e estabelecimentos de food service, além de impactar diretamente o consumidor final. Por meio da solução, o cliente pode usufruir de ofertas dessas redes e em troca, disponibiliza as informações estratégicas sobre o seu consumo. Disponível nos sistemas Android e iOS, o app é gratuito e foi adotado em 20 marcas e 1,5 mil estabelecimentos nacionais do ramo da alimentação, como o Subway, a maior rede de fast food mundial. O Bonuz já conseguiu aumentar em até 70% a frequência de visita do consumidor aos estabelecimentos parceiros. 

Presente em todos os Estados brasileiros, a SumOne tem como clientes, além da Subway e da Pizza Hut, no Rio de Janeiro, outras redes nacionais, como Spoleto, Giraffas, Megamatte e Koni. O Bonuz é o maior programa de fidelidade para o food service no Brasil e a meta é chegar em 7 mil pontos de venda até 2018. “Já alcançamos resultados bastante significativos com os nossos clientes: um ROI de 15 vezes o valor do investimento, o que significa sete vezes mais que as ações tradicionais no varejo físico, e um aumento de 36% no ticket médio. Isso é muito importante, ainda mais para um setor que, no ano passado, registrou uma redução de 6,8% no fluxo de pessoas no PDV”, afirma Marvio Alencar, cofundador e diretor da SumOne. 

Como funciona

Para usufruir os benefícios do Bonuz, o usuário deve baixar o aplicativo gratuitamente para sistemas Android ou iOS, se cadastrar ou logar com o Facebook. A ideia é que, da mesma forma do cartão fidelidade de papel, o usuário passe a acumular selos, como uma forma de pontuação online. Ao fazer a compra em uma loja física, o consumidor tira a foto do cupom fiscal e recebe um selo na “cartela”. Depois de acumular seis selos, é possível escolher uma oferta disponível pelo estabelecimento e retirá-la presencialmente na loja física. 

Cada marca tem sua “cartela” específica e a sua própria política de funcionamento. Assim, a cada compra que o usuário fizer em qualquer loja do Spoleto, por exemplo, ele envia o cupom e junta os selos. Quando atingir a quantidade mínima para poder resgatar uma oferta, ele pode fazer o resgate em qualquer uma das lojas da mesma marca. A validade dos selos, geralmente, é de 60 dias e para algumas marcas específicas, são 90 dias.

Já as franqueadoras de food service pagam uma mensalidade fixa pelo produto e o estabelecimento franqueado fica responsável por uma taxa variável, dependendo das interações do usuário com as marcas. Dessa forma, as franquias passam a fazer parte do programa de fidelidade em conjunto com as outras lojas inscritas. Em contrapartida, há um investimento da franqueadora em setup tecnológico e em consultoria inicial para formatação das mecânicas de fidelidade, definição de estratégia de marketing, treinamento e onboarding dos estabelecimentos parceiros. 

História

A idealização do Bonuz começou em 2013, a partir do desejo de Marvio Alencar — empresário com experiência executiva em empresas, como Souza Cruz e Coca-Cola, em áreas ligadas ao trade marketing, varejo físico e marketing de marcas — de transformar a experiência do usuário no varejo físico. Em setembro do mesmo ano, o empresário criou o protótipo inicial do Bonuz e começou os testes. 

Em 2015, os sócios Lucas Prim, Carlos Eduardo Souza e Paulo Hashimoto, fundadores do Kimitachi/Gokoni, entraram para agregar o conhecimento de negócios digitais, técnico e tecnológico da experiência do usuário à iniciativa. “Diferentemente do varejo online, as lojas físicas não trabalhavam com a experiência do consumidor, não sabem quem eles são, do que gostam ou não gostam. Não há um canal de comunicação e o relacionamento necessário para uma boa gestão”, comenta Prim, cofundador e CEO da empresa. 

Em meados do mesmo ano, surgiu a SumOne. De lá para cá, o modelo de negócio foi revisto, a empresa investiu no Bonuz e no aplicativo correlato, o Companion, e conseguiu se consolidar entre os maiores players do mercado.

Novidade: o Companion

Em junho de 2016, a SumOne lançou uma solução complementar ao Bonuz, mas voltada ao segmento B2B, para facilitar o acompanhamento de resultados por parte das marcas. “O Companion é o coração da proposta de trabalho da nossa empresa”, declara o CEO. Por meio do aplicativo, a loja acessa informações coletadas via Bonuz em tempo real, como a quantidade de clientes que usam o aplicativo por estabelecimento, cupons recebidos, recompensas trocadas e feedbacks dos consumidores. O objetivo é que os dados auxiliem os estabelecimentos a serem mais assertivos e ágeis nas decisões estratégicas dos negócios. 

A SumOne

A SumOne é uma empresa de tecnologia e inovação focada em levar resultados para seus parceiros com conexão entre marcas e clientes por meio de relações “ganha-ganha”. As soluções atendem, inicialmente, o varejo físico, especificamente o food service. A empresa, que tem sede operacional em Florianópolis (SC) e sede comercial no Rio de Janeiro (RJ) , é responsável pelo desenvolvimento do Bonuz, seu principal produto - voltando ao consumidor final - e do Companion - produto correlato e B2B. Entre os 20 clientes, estão redes como a Subway, maior empresa de fast-food do mundo, Giraffas, Spoleto, Koni e Megamatte. Até o início de agosto, eram 1,5 mil estabelecimentos participantes e a meta é alcançar 7 mil pontos de venda até 2018. Em maio de 2016, a empresa recebeu aporte do fundo Cventures Primus, no valor de R$ 3 milhões.

Via Dialetto
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quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Empresários reinventam modelo de restaurante e criam "Subway" da culinária regional brasileira

Sócios viajaram para Estados Unidos e Europa em busca de ideias para o negócio

Imagem: Dino

O setor gastronômico é um dos mais expressivos no mercado brasileiro, seja por sua diversidade culinária ou pela rentabilidade visível. Um dado compartilhado pela Fiesp apontou que, em 2015, o setor teve aumento de 35% em relação ao número de novos empreendimentos abertos. O número crescente de restaurantes abertos aponta para outra realidade: o aumento no hábito de comer fora de casa. De acordo com o Instituto de Foodservice Brasil , a projeção para o segmento de alimentação fora do lar é de 7,7% para este ano, superior aos 6,2% registrados no ano passado. O faturamento, por sua vez, está estimado em R$ 60 bilhões. Atualmente, há diversos modelos de negócios que chamam a atenção dos consumidores, um exemplo são franquias no estilo “Subway” e “Spoleto”, empresas que disponibilizam um serviço de “customização” da própria refeição, na qual o cliente paga por diferentes opções de ingrediente e escolhe os acompanhamentos. Ainda assim, muito do que é oferecido segue um padrão de “fast-food” que nem sempre supre todas as necessidades da população. E comer fora de casa não significa deixar de gostar da comida caseira. Há, por outro lado, restaurantes que inovam no setor e trazem justamente o melhor da culinária brasileira para o cotidiano corrido das pessoas. 

Customização, preço acessível e culinária regional brasileira. Criado há 13 anos por Cleber Teixeira e Estéfano Flenik, o restaurante Brasil Vexado é um exemplo de franquia que traz inovação para o setor gastronômico. Isso porque seu cardápio é focado na culinária regional brasileira onde o ingrediente principal é a carne de sol. “De início, era somente uma disk-entrega de carne de sol no Distrito Federal (Brasília). Hoje, é uma rede com 10 restaurantes e mais 5 com previsão de abertura para os próximos meses”, afirma Teixeira.

A “reinvenção” do Brasil Vexado ocorreu em 2014, durante a crise, momento em que os empresários ainda não haviam vendido nenhuma franquia no ano. Então, ao realizarem uma viagem para os Estados Unidos e alguns países da Europa, decidiram se basear em outras franquias para, assim, melhorar o modelo de negócio do restaurante. "Conseguimos unir tudo que um cliente espera de um restaurante: rapidez, preço baixo, customização e muito sabor, tudo ao mesmo tempo", explica Cleber. 

O modelo desenvolvido assemelha-se muito ao "Subway", citado anteriormente. O cliente chega ao balcão onde a comida está exposta e solicita ao colaborador para montar seu prato. O colaborador, por sua vez, compõe a refeição com até 4 acompanhamentos - de acordo com as solicitações do cliente. Por último, escolhe uma carne, um molho e já realiza o pagamento no caixa. O preço é cobrado pelo tipo de carne, a partir de R$ 14,90.

Para o franqueado, houve ganhos também. "O investimento de R$ 300 mil é muito baixo para uma franquia de restaurante e, também, como a operação é mais simples o trabalho do franqueado ficou mais fácil", ressalta Teixeira.

O custo operacional mais baixo possibilitou melhores preços no cardápio e, consequente, aumento das vendas, com o faturamento médio das lojas de R$ 150 mil. Com todos estes atributos a rede conseguiu crescer quase 100% neste ano da pior crise da história brasileira. "Com o modelo desenvolvido, estamos muito preparados para a expansão nacional", finaliza o empresário.

Via Dino
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Contra a crise, novidades no forno

Pesquisa aponta que 47% dos empresários do setor de alimentação planejam implementar novos serviços este ano, como promoções e delivery

Imagem: Pixabay

O cenário para o setor de restaurantes não é nada animador. Levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) mostra que um a cada seis empresários avalia dar fim ao negócio ou repassar o ponto nos próximos meses. E o motivo da decisão em 84% dos casos é o prejuízo acumulado pela empresa diante do aumento de custos e queda no faturamento. Para sobreviver nesse período de dificuldades, 47% dos empresários do setor afirmaram que pretendem implementar novos serviços em 2016, como mostra uma recente pesquisa do Sebrae-SP sobre o setor.

É o caso do empresário João Batista Carvalho, dono das pizzarias JR e Kariel, na zona norte de São Paulo, que está quebrando a cabeça para pensar em promoções e fazer os cálculos para compor um preço atrativo sem ficar no prejuízo. Em alguns casos, ele chega a vender pelo preço de custo para atrair novos consumidores. “Estamos sempre mexendo nas promoções”, afirma Carvalho, que também aderiu aos aplicativos de entrega de comida em casa.

E não dá para deixar os descontos de fora. Do total das vendas, cerca de 40% são de produtos na promoção. “Estou no ramo há mais de 15 anos e esse é o período mais difícil de toda a minha vida. Os custos aumentaram, mas não podemos repassar para o cliente. Não tem como”, desabafa Carvalho, que ainda precisou ajudar na pintura do estabelecimento com mais dois profissionais. “Hoje não adianta só entregar folheto nos bairros. As promoções ajudam muito, mas é preciso conhecer o produto para não ficar no prejuízo”, completa.

Algumas estratégias de Carvalho, como a promoção e o incremento no delivery – estão dentro daquilo que a pesquisa do Sebrae-SP identificou como prioridades dos empresários do setor de alimentação. Entre as ações escolhidas pelos entrevistados para implantação nos próximos meses estão a diversificação do cardápio (citada por 88%) e, logo depois, fazer promoções, apontada por 79% dos proprietários. Oferecer produtos mais saudáveis é a opção de 64% dos entrevistados e o delivery também é uma saída para grande parte dos empreendedores: 61% deles pretendem adotar esse serviço.

Para metade dos empresários, vender marmitex é um passo importante para manter o negócio aberto diante da crise. Já 46% pretendem vender produtos diferenciados que a concorrência não vende, enquanto 39% visam se adaptar e implementar aplicativos para expandir as vendas. E 24% querem fazer vendas por meio de cupons em sites de compra. A pesquisa foi realizada tanto com empresários que já tiveram contato com o Sebrae-SP como aqueles que nunca foram atendidos. O estudo ainda aponta que 30% dos que já passaram por atendimento e fizeram cursos de gestão e capacitação conseguiram melhores resultados. 

De acordo com a consultora do Sebrae-SP Maisa Blumenfeld, a entidade já atua fortemente com o segmento de alimentação fora do lar por meio de projetos e produtos específicos para a gestão do estabelecimento e, a partir do resultado da pesquisa, irá intensificar as ações e atrair novos empresários para que eles passem por capacitação e aprimoramento. “Os empresários mais preparados são os que têm mais condições de superar a crise. A qualidade dos serviços prestados, atendimento diferenciado, relacionamento com cliente, atenção aos detalhes, além de ofertar produtos e serviços em que o cliente perceba a boa relação custo-benefício, com certeza serão levados em conta na escolha do cliente”, diz.

Comida natural:

O restaurante vegetariano Vila das Rosas, em São Paulo, passa por um momento “curioso” na definição de Alexandre Attia, sócio do local junto com a mãe, Marie. “Começamos a ficar conhecidos, mas o crescimento que estávamos esperando parou. Tínhamos a expectativa de crescer, de que o negócio seria mais rentável, mas o crescimento não se manteve. Os clientes que vinham de três a quatro vezes por semana diminuíram a frequência”, conta Alexandre, que estuda incluir algum tipo de promoção na linha de “segunda-feira sem carne”.

O Vila das Rosas começou após o sucesso do falafel feito por Marie. “Minha mãe nasceu no Egito e o falafel era uma receita que eu sempre comia nas festas em casa. Muitas pessoas falavam que ela precisava abrir um restaurante, que o falafel era muito bom”, lembra Attia. Houve uma época em que Marie estava sem emprego e o filho havia voltado de uma temporada no Rio de Janeiro. Eles se juntaram com mais dois sócios para criar um espaço que unia nutrição e terapias. Depois de um tempo, os outros sócios saíram do negócio por motivos pessoais e o restaurante começou a ganhar mais importância.

A estratégia que começou a dar resultado para a empresa enfrentar esse momento de crise foi investir nos pratos congelados. Eles sempre existiram no cardápio, mas após participar de um curso do Sebrae-SP, a dupla começou a divulgar com mais destaque os pratos para o cliente levar para casa. Antes, as opções ficavam escondidas e precisavam ser embaladas na hora. Hoje, os pratos já estão prontos para a venda.

“Mudamos a comunicação de ‘faça sua encomenda’ para ‘leve para casa’. Mostramos que existia essa possibilidade com uma linguagem clara”, conta. O sucesso dos congelados tem surpreendido tanto que o empreendedor planeja a venda dos produtos em outros locais, como empórios, para funcionar como um “braço do restaurante”. 

A consultora do Sebrae-SP destaca que, a partir do ano que vem, segundo previsões de especialistas em economia, o mercado vai começar a se reaquecer e as empresas precisam se preparar. Para isso, ela alerta que os empresários devem ser mais criativos. “As pessoas não deixam de consumir e comer, mas elas esperam novidades. Por isso, os estabelecimentos que oferecem alimentação precisam se inovar, fazer promoções e se diferenciar de alguma forma dos concorrentes, principalmente em uma época de retração no consumo”, afirma Maisa.

Como superar o mau momento:

1. Seja mais produtivo e eficiente. Aprimorar a forma de fazer não quer dizer diminuir a qualidade do seu serviço.

2. Busque produtos substitutos. Uma alternativa é trocar ou incluir produtos, a fim de preservar o tíquete médio do seu cliente.

3. Fortaleça a relação com a sua equipe e com fornecedores.

4. Observe novas oportunidades e fique atento às mudanças. Novos modelos de negócios e canais de comercialização surgiram nos últimos anos.

5. Preocupe-se com o manuseio do alimento. O seu negócio não pode correr risco – nem o seu cliente.

6. Contribua para a construção da imagem da gastronomia brasileira. A comida é um dos principais atrativos do turismo no mundo.

7. Associe-se a outros estabelecimentos para ter parcerias para compras, realizar promoções e negociar prazos de pagamento e de entrega. 8. Seja mais participativo no ambiente legal, buscando associar-se a entidades representativas e participar das discussões.

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terça-feira, 14 de junho de 2016

Fórum discute cenário e desafios para bares e restaurantes

Durante 32ª edição de feira de produtos e serviços para alimentação fora do lar, Sebrae dará dicas para empresários driblarem a crise


Imagem: Creative Common

Diante do atual cenário de crise, com o aumento do número de desempregados e a consequente redução do poder de consumo do brasileiro, os pequenos negócios do segmento de alimentação fora do lar estão em busca de estratégias para se manterem atraentes e competitivos no mercado. Pensando nisso, o Sebrae vai levar informação para os participantes da principal feira de produtos e serviços para a alimentação fora do lar do Brasil, a 32ª Fispal Food Service, que acontece no Expo Center Norte, em São Paulo, entre esta terça (14) e sexta-feira (17).

A instituição, em parceria com a Food Consulting, vai promover, nos dias 15 e 16 de junho, o I Fórum Fispal Food Service, que vai discutir com empresários e entidades representantes do setor cenários e desafios para os negócios de alimentação fora do lar superarem a crise. Durante o evento, gratuito para os participantes da Fispal, será apresentado o estudo 12 fatores-chave para o sucesso de bares e restaurantes, que analisa os fatores críticos mais recorrentes em bares e restaurantes.

Segundo a pesquisa elaborada pelo Sebrae, atendimento, gestão de compras, meios eletrônicos de pagamento, layout e conforto, alimentação saudável, fidelização, formação do preço, localização, gourmetização, marketing promocional, confiabilidade e sustentabilidade são os aos itens mais sensíveis ao sucesso ou fracasso de um negócio desse tipo de empresa. Com base no levantamento, o Sebrae construiu uma ferramenta de auto-avaliação para o empresário fazer um teste do desempenho da empresa em cada fator no link http://www.sebraemercados.com.br/fatores-chave-de-sucesso-em-restaurantes/.

Ao responder às questões propostas, a empresa recebe, em cinco dias úteis, um relatório com o resultado da avaliação que revelará o nível de competitividade mercadológica da empresa, uma análise sobre vantagens e desvantagens competitivas, 12 recomendações práticas, contendo dicas exclusivas, orientações, pequenos vídeos, estudos especiais e outras ferramentas para melhorar o desempenho da empresa e um gráfico contendo a performance em cada fator, comparando-a com as dos demais respondentes. “Mais de 500 empresários já fizeram a auto-avaliação e os dados revelaram que os itens em que os dirigentes têm mais dificuldades são localização, promoção e fidelização de clientes. Os clientes têm gostado da experiência de, ao responder as perguntas, refletirem sobre suas atuações em temas importantes”, afirma Lucio Pires, analista de inteligência competitiva e coordenador do trabalho.

A coordenadora de Serviços de Alimentação Fora do Lar do Sebrae, Germana Magalhães, também vai falar sobre a cartilha 8 desafios para a Alimentação Fora do Lar em 2016 (disponível em www.sebrae.com.br/8desafiosalimentacaoforadolar), elaborada pelo Sebrae com o objetivo de ajudar o empreendedor a atravessar o cenário de crise. “Acreditamos que é possível se adaptar e buscar formas de conservar a clientela e, inclusive, expandi-la, mesmo em época de crise. O Fórum nasceu da necessidade de criarmos um ambiente para discussão sobre o cenário atual e seus desafios. Neste momento, devemos buscar mecanismos e estratégias para manter os negócios, fidelizar e atrair ainda mais os clientes”, ressalta Germana.

O Sebrae também vai levar cerca de 2,5 mil empresários de dez estados (AP, RO, PA, PI, AL, MT, MG, SP, ES e RS) para participar da feira e conhecer as principais tendências do setor, tecnologia e eficiência de produção, produtos de maior valor agregado, inovação, fidelização de clientes, sustentabilidade, legislação, gestão de pessoas, entre outros assuntos relevantes para o dia-a-dia do seu negócio. A edição de 2015 contou com a presença de 1.450 marcas expositoras e um público altamente qualificado de 51 mil profissionais.

Oito desafios para 2016:

1. Ser mais produtivo e eficiente;
2. Buscar produtos substitutos;
3. Fortalecer a relação com sua equipe e seus fornecedores;
4. Observar novas oportunidade e ficar atento a mudanças;
5. Preocupar-se com o manuseio do alimento;
6. Contribuir para a construção da imagem da gastronomia brasileira;
7. Associar-se a outros estabelecimento para aumentar a competitividade;
8. Ser mais participativo no ambiente legal.


Via Agência Sebrae
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terça-feira, 31 de maio de 2016

Como o atendimento de excelência pode driblar a crise econômica

Consumidores insatisfeitos, quedas nas vendas e desemprego são desafios que os empresários enfrentam hoje. Excelência no atendimento pode ser um caminho para superar a recessão


Imagem: Morguefile
Aumentar as vendas, mesmo num cenário de desemprego e economia estagnada, é o sonho de todo empresário. Mas não existe uma “ fórmula mágica” para se chegar ao sucesso. A excelência no atendimento, um bom caminho para conquistar o público, é uma iniciativa de poucas empresas no mercado. O que deveria ser um atributo das marcas, é uma realidade muito distante para os consumidores, que sentem a necessidade de atenção e cuidados.

Mesmo na crise, conseguir clientes não é a tarefa mais difícil. Mantê-los fiéis ao negócio, num mercado competitivo, requer muita sensibilidade para diagnosticar “dores”, necessidades de entregar produtos e serviços de acordo com as particularidades de cada consumidor.

Isso porque as inovações podem ser copiadas e até mesmo superadas pelo concorrente. Um bom produto e um bom preço atraem a atenção, mas não são garantias de vendas. Entretanto, um atendimento exclusivo é um dos segredos para as empresas conquistarem mais clientes e, consequentemente, alcançarem melhores resultados. Estratégias certeiras, como tratar o cliente para que ele se sinta importante, resultam em encantamento, compras e em fidelidade, palavrinha difícil de ser mantida.

Um diagnóstico realizado pela Disney – empresa reconhecida mundialmente por transformar clientes em fãs - constatou que 70% dos que frequentam o parque já conhecem os serviços. Ou seja, um relacionamento mais próximo com cliente torna uma chancela das marcas. Reconhecimento que não seria possível se os funcionários, que na empresa do Mickey Mouse são chamados de integrantes do elenco, fossem mal preparados e não vivessem a cultura de gestão do cliente.

De volta à realidade brasileira, seja qual for o segmento, o atendimento ao consumidor é um desafio que assombra empresários, profissionais liberais, comerciante e organizações governamentais. Uma pesquisa recente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostrou que mais de 70% dos clientes de companhias telefônicas se mostraram insatisfeitos com a qualidade dos serviços prestados. A justificativa de boa parte das pessoas é a demora no atendimento. 

Mudar esse cenário, para enfrentar os dias tenebrosos de crise econômica, é uma responsabilidade que começa de cima para baixo. Se os líderes não “comprarem” a ideia de inovar no atendimento, tampouco os colaboradores o farão. Aliás, o processo começa com o cliente interno, que “venderá” uma cultura de excelência do início ao fim. Nessa espécie de filosofia, o processo de compra e venda jamais será o mesmo.

Via Dino, por Tathiane Deândhela (CEO do Instituto Deândhela (www.institutodeandhela.com.br), empresa goiana especializada em produtividade e alta performance. É especialista em atendimento pelo Instituto Disney (EUA), em Negociação pela Universidade de Harvard e em Gestão do Tempo, tema de seu livro “Faça o Tempo Trabalhar para Você”).
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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Associação de Pizzarias adere ao “Reverse Delivery"

Entidade que agrega cerca de 100 estabelecimentos no Estado de São Paulo abraça a causa pró-Banco de Alimentos em ação criada pela Grey; iniciativa usa logística reversa do sistema de delivery de comida para facilitar a doação de alimentos


Imagem: Divulgação
A partir de agora, os entregadores dos estabelecimentos filiados à Associação Pizzarias Unidas poderão trazer suas mochilas carregadas de alimentos doados pelos clientes nas suas viagens de volta aos restaurantes. A entidade reúne aproximadamente 100 pizzarias no Estado de São Paulo e acaba de aderir à ação “Reverse Delivery”, plataforma open source, criada pela Grey, que incentiva doações ao Banco de Alimentos. A ONG atende mais de 20 mil pessoas por meio de mais de 40 instituições que necessitam de ajuda.

A iniciativa começou com a Pizzaria Veridiana, na capital, e está aberta para novos adeptos, com a meta de expandir para toda a região metropolitana de São Paulo e espalhar a boa causa pelo país.

Os entregadores dos estabelecimentos filiados à Associação Pizzarias Unidas fazem milhares de viagens por mês na cidade. Segundo Cedric Manzini, presidente da Associação, “a adesão à causa corresponde a uma vontade coletiva de participar efetivamente de ações sociais conjuntas, compartilhando o serviço de entrega de pizzas para um benefício social maior". As doações da clientela começam a ser arrecadadas no mês de junho.


Imagens: Divulgação
De acordo com Luciana Quintão, fundadora e presidente do Banco de Alimentos “a adesão da Associação Pizzaria Unidas é de grande importância para ampliação do programa. Agora, precisamos de mais restaurantes para abraçar a ideia e alimentar ainda mais gente”, afirma. Ela reitera que o quadro atual no país é grave, com registros de 14 milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar, e por isso a entidade segue com o objetivo de criar uma rede de solidariedade. A ONG operacionaliza toda a coleta e distribuição das doações na região metropolitana de São Paulo.

Com o “Reverse Delivery”, ao ligar para os serviços de entrega dos restaurantes, o cliente é consultado sobre o interesse em doar algum alimento para a ONG, com a comodidade de não precisar sair de casa. Em São Paulo, cidade campeã no ranking de entregas de comida delivery no país, equipes do Banco de Alimentos vão às unidades dos restaurantes parceiros da iniciativa para retirar as doações. 

Qualquer estabelecimento que tenha sistema de delivery e esteja interessado em colaborar com a causa poderá se cadastrar no site http://www.reversedelivery.com.br para fazer parte do projeto.

Rodrigo Jatene, CCO da Grey, se diz feliz com a receptividade e expansão do projeto. E ressalta que o trabalho com o “Reverse Delivery” continua. “A iniciativa é uma forma simples de doar comida, pois usa logística reversa para transformar clientes de restaurantes delivery em doadores de alimentos”, complementa.

Sobre a ONG Banco de Alimentos:
Fundado em 1998 a partir da iniciativa civil e pioneira da economista Luciana C. Quintão, o Banco de Alimentos é uma associação civil que atua com o objetivo de minimizar os efeitos da fome e combater o desperdício de alimentos, permitindo que um maior número de pessoas tenha acesso a alimentos básicos e de qualidade – e em quantidade suficiente – para uma alimentação saudável e equilibrada. Os alimentos distribuídos são excedentes de comercializações, perfeitos para o consumo. A distribuição possibilita a complementação alimentar a todas as pessoas assistidas pelas 42 instituições cadastradas no projeto, ou seja, mais de 21 mil pessoas.

Sobre a Associação Pizzarias Unidas:
A Associação Pizzarias Unidas do Estado de São Paulo reúne cerca de 100 integrantes que participam intensamente de suas ações. Os trabalhos são organizados em comissões nas áreas de Marketing, Compras e Administração. Essas três comissões, trabalhando de forma integrada, vêm alcançando uma série de vitórias com os objetivos de desenvolver produtos e buscar alternativas para a administração, redução de custos e apoio ao marketing das lojas.
Site da Associação Pizzarias Unidas: http://www.pizzariasunidas.org.br/site/ 

Assessoria de Comunicação – Grey Brasil:
Otavio Almeida: (11)3026-4560
Tercio Silveira: (11)3026-5023
Gê Rocha: (11)3026-4558
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terça-feira, 3 de maio de 2016

Churrascaria investe em espaço kids com PlayTable e ganha diferencial no mercado


A paixão pelo churrasco, já considerado um símbolo da gastronomia brasileira, faz a iguaria não só conquistar fãs pelo mundo, mas também impulsiona o surgimento de novos estabelecimentos comerciais dedicados ao prato. Neste contexto competitivo, a atenção aos detalhes é fundamental para garantir espaço no mercado. O Gran Steak, que compõe uma rede no segmento de churrascarias com mais dois restaurantes em Ribeirão Preto (SP), aposta no espaço kids como um diferencial e encontrou na PlayTable, a primeira mesa digital com jogos educativos do Brasil, uma forma de oferecer aos filhos dos clientes um momento de recreação e aprendizado.

Fundada há mais de 20 anos, a rede de churrascarias chega a atender 6 mil amantes da carne por semana. Apenas no Gran Steak, são cerca de 750. Segundo o sócio-proprietário, Luiz Cutti Junior, o desafio para manter a clientela está em oferecer um diferencial ao público, sem onerá-lo. "No Gran Steak, resolvemos inovar e formar um espaço kids apenas com equipamentos educativos, que contribuam para o desenvolvimento cognitivos das crianças, como a mesa digital, os recursos do método Montessori, teatro de bonecos, entre outros", conta. Com 90 metros quadrados, o espaço recebe cerca de 50 crianças por semana, entre elas Laura, de 6 anos, e Clara, de 2, filhas de Flavia Castilho Mascani.


Para a designer gráfica, o espaço kids é um fator de peso quando a família precisar fazer uma refeição fora de casa, o que ocorre, geralmente, quatro vezes por mês. Além da agilidade no atendimento e a disponibilidade de estacionamento, no momento da decisão, a mãe também busca um local que ofereça um espaço seguro e com a presença de monitores para deixar seus filhos, enquanto se alimenta. "Depois das refeições, as crianças ficam pouco tempo sentadas à mesa. Contar com um espaço de recreação que de fato entretenha as crianças significa poder aproveitar um pouco mais o momento de descontração. Ou seja, satisfaz tanto às necessidades dos adultos, como as das crianças", revela.

Uso coletivo:
Para o proprietário da rede de churrascarias, o investimento na construção de um espaço kids tem retorno, pois "a quantidade de pais que reservam mesas próximas ao espaço kids supera a quantidade de mesas ‘perdidas’, com o ambiente". Com a implantação da PlayTable, em dezembro de 2015, a expectativa do empresário é que mais crianças visitem o espaço e passem ainda mais tempo por lá. "No início, utilizávamos a mesa no formato tradicional, atualmente, ela está fixada à parede, logo na entrada, e as crianças chegam a fazer revezamento para utilizar a tecnologia. Felizmente, um dos principais recursos da PlayTable é a possibilidade de uso coletivo", observa.

Para o diretor comercial da Playmove, Jean Gonçalves, um dos principais diferenciais da mesa digital é que além dos momentos de diversão, as crianças têm acesso a conteúdos educativos. "A PlayTable e os aplicativos são desenvolvidos com base na ludopedagogia, onde a diversão e o aprendizado andam juntos. Por usar uma linguagem universal, que é a brincadeira, a PlayTable é acessível também a crianças com deficiência. Os conteúdos são cuidadosamente selecionados por uma equipe multidisciplinar de especialistas em diversas áreas do conhecimento", salienta. Segundo o diretor, o equipamento é caracterizado pelo design moderno, resistência, facilidade na limpeza e instalação, além do suporte remoto.

A seguir, uma apresentação da mesa PlayTable:


Sobre a Playmove: 
Empresa de Blumenau (SC), fundada em 2013, focada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para educação infantil e ensino fundamental. Criadora e desenvolvedora da PlayTable, a primeira mesa digital com jogos educativos do Brasil, utilizada em escolas públicas e privadas no país. A PlayTable é uma mesa interativa e multidisciplinar, com jogos e aplicativos para crianças a partir de 3 anos de idade, voltada ao desenvolvimento das habilidades cognitivas e motoras dos pequenos. A tecnologia touch screen se caracteriza pela fácil usabilidade, inclusive, por ser acessível a crianças com deficiência.

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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Café servido na casquinha de sorvete é a nova moda!

O café é uma bebida que faz parte do nosso cotidiano: no café-da-manhã, logo após as refeições, é difícil quem não aprecie degustar pelo menos uma xícara. E que tal inovar na hora de servi-lo?

Foi o que a cafeteria The Grind Coffee Company, na África do Sul, fez ao criar uma receita que viralizou no Instagram. O barista Dayne Levinrad desenvolveu uma nova maneira de servir o café, misturando-o com chocolate e casquinha de sorvete! 


Imagens: Instagram

A casquinha tem chocolate na sua parte interna, e vem recheada com o espresso macchiato, tornando possível beber o café, e depois morder a casquinha com chocolate. O resultado é uma combinação deliciosa do doce com o amargo.

A página da cafeteria já foi visitada mais de 200 mil vezes por conta da novidade. Segundo Levinrad, o estabelecimento está servindo entre 500 e 600 pessoas por mês, e os números continuam crescendo.

O interessante dessa história é que, com a ajuda de colegas de trabalho, o barista conseguiu criar a receita perfeita para a combinação, e assim a patenteou. De qualquer forma, outras cafeterias já criaram opções semelhantes ao redor do mundo.


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quarta-feira, 20 de abril de 2016

5 dicas de marketing voltadas para a melhoria de restaurantes

Imagem: Wikimedia
Diante da queda de refeições fora de casa agravada pela crise econômica brasileira, muitos restaurantes têm fechado as portas. Outros, porém, conseguiram se reinventar para atrair nova clientela e não perder a base de consumidores já estabelecidos. De acordo com uma pesquisa realizada pela Mintel (empresa especializada em pesquisa de mercado), 1 em cada 3 brasileiros passou a evitar gastos com refeições fora de casa. A partir deste quadro, nada mais essencial do que encontrar maneiras criativas de manter os negócios sem abandonar a qualidade. Tratando-se do ramo alimentício, há profissionais capacitados para oferecer consultoria no momento de fazer um "upgrade" no próprio restaurante.

Neste cenário, surge uma ideia que, em seguida se torna um bom negócio. Adalberto Savioli e Larissa Ferreira fundaram, em 2010, uma agência de comunicação especializada no mercado food service: a Dezemhum . "A ideia é destacar os pontos fortes de cada restaurante e comunicar isso aos seus clientes", afirma Savioli.

"Marketing de Relacionamento", "Branding Design" e "Redes Sociais" são alguns dos "ingredientes" que não podem faltar na receita do sucesso. Por conta disso, a Dezemhum – que trabalha tais elementos de diversas formas, adequando-se às especificidades de seus clientes – resolveu compartilhar algumas dicas pontuais que podem ajudar bastante neste momento de oscilação econômica.

1 - Use o seu diferencial nos conteúdos de comunicação:
O que destaca o seu restaurante de outros, é o seu diferencial. E este diferencial nada mais é do que ser capaz de reconhecer e potencializar seus pontos fortes. Claro, não adianta ser um serviço excelente e pratos não tão chamativos. Ou um ótimo cardápio, mas pouco relacionamento com os clientes. Quando se fala em "diferencial", busca-se chamar a atenção para aquela característica que faz do estabelecimento um lugar único – e principal referência quando alguém buscar o que você tem de melhor a oferecer. Pratos, atendimento, decoração, promoções, etc. – abuse disso e encontre o "forte" do seu estabelecimento.

Imagem: Wikimedia
2 - Seus colaboradores são os embaixadores do seu estabelecimento:
Colaborador feliz, trata todo mundo bem. E isso é muito importante, o marketing "boca a boca", junto de clientes sinceros nas redes sociais recomendando o seu restaurante é melhor que qualquer anúncio de revista. Por isso, ouça o que seus funcionários têm a dizer sobre a rotina de trabalho, sobre as preferências dos clientes e sobre suas expectativas quanto ao serviço prestado, proponha cursos e outras ferramentas de aprimoramento profissional, etc. Assim como em uma grande cozinha, se não houver cooperação, a refeição provavelmente não ficará tão boa quanto poderia ser.

3 - Eleja o seu produto principal:
É ele que vai atrair consumidores, mesmo vendido com margem baixa de lucro, ele vai acabar levando os seus clientes a consumirem outros produtos. O famoso "carro chefe" permite que o restaurante tenha uma "personalidade" e manifeste sua criatividade – base para o "diferencial" citado anteriormente. Procure sempre profissionais que estejam dispostos a sair do "mais do mesmo" e fazer da cozinha um ateliê. Uma receita bem elaborada é como obra de arte: entra para a história.

4 - Comunicação limpa e objetiva:
Sem rodeios. Cliente gosta de saber o que é oferecido e por qual valor. Sem linhas finas. Criatividade aliada a propaganda ajuda a manter o nome do negócio lá em cima. Isso não significa ser "frio" no momento de passar informações básicas. Se possível, tenha sempre uma alternativa caso o cliente questione o que lhe é passado. Algo que encontre o "meio termo" entre as necessidades da casa e as expectativas da visita.

5 - Jogue confete nas conquistas:
Pode parecer egocêntrico identificar suas conquistas. Mas comunicá-las é muito importante. Primeiro porque reconhece o esforço de toda a equipe. Segundo porque demonstra à concorrência que seu estabelecimento tem um lugar no mercado. Celebrar a vitória não significa dizer que a luta acabou – ou seja, que não é preciso continuar se reinventando para lidar com as adversidades econômicas. Celebrar significa enaltecer os ganhos e reforçar o fato de que o comprometimento é o melhor caminho para a superação. Se puder emitir comunicados à imprensa, emita. Mas lembre-se: mais importante do que simplesmente citar sua conquista e marca é demonstrar ao público como foi todo o processo.

Para saber mais dicas e aliar uma estratégia de marketing eficiente em seu restaurante, entre em contato com a Dezemhum. A equipe também está presente nas redes sociais, pronta para tirar qualquer dúvida e receber sugestões.

Via Dino
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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Restaurante propõe alternativa ao desperdício de alimentos

Uma das grandes preocupações dos restaurantes, atualmente, é o desperdício de alimentos. De um lado, várias toneladas de comida em bom estado são jogadas fora, e do outro, inúmeras pessoas estão passando fome, sem a possibilidade de fazer uma única refeição decente e adequada para alimentar o seu organismo.

Pensando nisso, um restaurante na Índia lançou uma maneira bem criativa de solucionar estes dois problemas: colocou, do lado de fora do estabelecimento, uma geladeira para alimentos que não foram consumidos. Mine Pauline, proprietária do restaurante, apelidou o refrigerador de Nanma Maram, que significa "árvore da bondade". O restaurante Pappadavada está localizado na cidade de Cochim, e deixa o refrigerador aberto 24 horas por dia, para que as pessoas possam fazer doações a qualquer hora. A única regra é que as pessoas que doarem algum alimento, deixem um bilhete com a data em que foi colocado lá.

Imagem: Facebook
Minu Pauline disse ao site Huffington Post que a geladeira recebe mais de 70 porções por dia. E de acordo com o Independent, a inspiração se deu quando ela avistou uma mulher vasculhando os sacos de lixo do seu restaurante, tarde da noite, para poder se alimentar. "Se você está desperdiçando seu dinheiro, é o seu dinheiro, mas você está desperdiçando recursos da sociedade. Não perca o recurso, não perca a comida", disse ao Independent.

No entanto, a proprietária desencoraja as pessoas que compram a comida para colocarem no refrigerador: "Isso é muito generoso. Mas eu prefiro que elas coloquem a comida em excesso que já compraram, mas que não vão mais colocar na geladeira de casa, em vez de jogá-la no lixo”, disse Pauline.

E você, o que acha da iniciativa?

Fontes: Food Beast
              Independent
                Batanga
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quarta-feira, 23 de março de 2016

Bagels arco-íris provocam filas de clientes em New York

Nada como um diferencial para se destacar no mercado! Às vezes, uma ideia simples pode ser a chave para o sucesso.

É o que está acontecendo com The Bagel Store, uma pequena lojinha localizada no Brooklyn, em New York, que é especializada na venda de bagels. O negócio está fazendo muito sucesso, e levando centenas de nova-iorquinos a ficarem na fila por conta de um produto: o bagel arco-íris

Imagem: Facebook The Bagel Store

O "Rainbow Bagel" ou bagel arco-íris é uma rosca levemente adocicada e multicolorida, e este é o seu principal diferencial. O cliente pode optar por recheá-lo com cream-cheese feito com mistura de bolo, e confeitado com granulados coloridos, ou algodão-doce, entre outras opções. A loja têm vendido cerca de 800 bagels coloridos por dia, e as encomendas para as próximas semanas já estão esgotadas. 

Scott Rossillo, proprietário do local e inventor da iguaria, vende o doce há vinte anos, mas o negócio bombou após a veiculação de um vídeo no site Business Insider, mostrando a preparação do bagel arco-íris. O vídeo se tornou um viral na internet, atingindo mais de 65 milhões de visualizações. Depois disso, a mídia americana divulgou a novidade colorida em reportagens e em uma promoção durante o Super Bowl. A rosca multicolorida se tornou então o lanche mais popular da cidade norte-americana.

Se você ainda não viu, confira o vídeo tão assistido!


Fontes: Blog do Noblat
               Metrópoles
                Veja São Paulo

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terça-feira, 15 de março de 2016

Bar garante noites cheias oferecendo caixas de Lego

Um bar em Toronto, no Canadá, criou um evento que tem garantido noites cheias e lotação máxima nas terças-feiras. O Melody Bar está localizado no Hotel Gladstone, e com o objetivo de tirar a atenção das pessoas de seus smartphones e redes sociais, eles oferecem para cada mesa uma caixa cheia de Legos, todas as terças-feiras.

Imagem: Morguefile

A iniciativa visa a socialização, trazendo os amigos para uma experiência que possibilite mais interação, imaginação e bastante diversão para a mesa do bar. Montar helicópteros, castelos, carrinhos e discos voadores com as pecinhas coloridas tem se revelado para os clientes do bar uma ótima forma de conhecer pessoas diferentes, e interagir com amigos, muito melhor do que nas redes sociais. Segundo os frequentadores, a ação tem efeitos meditativos e até terapêuticos nos clientes. 

O "Lego + Lagers" (como é chamado o evento) tem sido um sucesso, e não cobra nada pelas caixinhas que ficam nas mesas. Acontece entre às 17:00 e 01:00. E na onda de oferecer noites especiais e divertidas para os adultos, eles também lançaram o "Bingo Musical" às quartas-feiras, e a noite de colorir nas quintas-feiras. Tudo regado a uma refinada coleção de cervejas do mundo todo.

Confira no vídeo a apresentação do "Lego + Lagers":


Fontes: Hypeness
             YouTube
             Gladstone Hotel
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terça-feira, 8 de março de 2016

Restaurante oferece sobremesa como prato principal

Você já ouviu falar em restaurantes exclusivos para sobremesas? Eles já existem em países como a Espanha, México, Colômbia, e agora é a vez da Inglaterra.

Imagem: The Café (divulgação)

O estabelecimento, que foi inaugurado no dia 3 de março, fica em Londres, e lá os doces são o prato principal. O restaurante funciona no Café Royal Hotel, na Regent Street, e oferece cafés da manhã e almoços leves tradicionais durante o dia. É a partir das 18h30 que a magia acontece! Os pratos salgados dão lugar a um cardápio de menu degustação, com guloseimas saborosas e açucaradas, com direito a vinhos recomendados para cada uma das opções do cardápio.

Para começar, o cliente que visita o restaurante, pode pedir uma entradinha salgada, para poder saborear melhor as sobremesas que vem a seguir. A casa dispõe de pequenos petiscos, como o "Via Láctea", que é uma mistura de queijo de cabra com mel, e neve de beterraba, ou então mini-quiches de frango.

Criados pela chef Sarah Barber, o The Cafe dispõe de 3 tipos de menu: o "Childhood Memories" (Memórias da Infância), que traz uma torta de baunilha com maçã como "prato principal", e o "Jaffa Cake", um tipo de biscoito de laranja com cobertura de chocolate, como "sobremesa". O valor cobrado é 26,00 libras (algo em torno de 150,00 reais). 

Outra opção é o "Pick-n-Mix" (Escolha e Misture), que traz um cardápio com 6 opções de pratos, e o cliente tem direito a escolher quatro por 34,00 libras (cerca de 195,00 reais). Dentre as opções, tem a "Rainha de Copas", que leva framboesa, champanhe e rosas.

E a terceira opção, o "Sarah in the Wonderland" (Sarah no País das Maravilhas), é perfeita para quem ir com tudo em um jantar onde os doces são as estrelas principais. Essa seleção traz cinco pratos pelo valor de 42,00 libras (cerca de 240,00 reais), e inclui pratos preliminares com salgados. A sobremesa da sobremesa chama-se "Eat Me, Drink Me" (Me Coma, Me Beba), um híbrido de milkshake com uma barra de chocolate Snickers.

Se você achou a ideia interessante, conheça um outro restaurante que também tem um cardápio exclusivo de docesRestaurante de sobremesas.

Fontes: O Globo
             Wallpaper
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terça-feira, 1 de março de 2016

Arquitetura e decoração podem ser grandes diferenciais para restaurantes

Um cardápio atrativo aliado a um ambiente bonito e bem planejado pode fazer toda a diferença na hora de escolher um restaurante. Afinal, além de boa comida, muita gente procura também um local que proporcione uma ótima experiência.

Imagem: Wikimedia Commons

A arquiteta Marina Debasa, sócia do escritório Arquitetude, conta que a gastronomia está em alta no país e, apesar da crise, muitos restaurantes tem investido em projetos de arquitetura e decoração diferentes e inovadores para atrair a atenção do público. "Mesmo precisando poupar, os brasileiros gostam muito de investir em experiências gastronômicas e muitos não economizam no que diz respeito à comida. Por isso, a arquitetura para restaurantes continua em ascensão", informa a arquiteta.

Na hora de fazer um projeto de arquitetura e decoração para restaurante, a arquiteta ressalta a necessidade de focar no público-alvo e também nas tendências em relação a este tipo de estabelecimento. "Além de oferecer um cardápio coeso, o restaurante deve investir em uma arquitetura que seja compatível com seu público-alvo, para chamar a atenção de potenciais clientes. Saber o que está sendo feito no Brasil e no mundo em relação a arquitetura para restaurantes também é muito interessante, pois mostra que o estabelecimento está antenado com o cenário mundial".

A arquiteta diz que, atualmente, a principal tendência é para a criação de espaços mais abertos e iluminados, em que as pessoas podem ver e ser vistas. Locais com varandas ou áreas externas devem ser integradas a uma decoração mais natural e sustentável. "No Rio de Janeiro, por exemplo, o clima é bastante propício para a criação de áreas externas e muitos restaurantes se aproveitam disso para criar espaços bonitos e seguros para seus clientes. Afinal, para muitos cariocas, não há nada melhor que fazer um happy hour ao ar livre", comenta Marina.

Para quem procura renovar o estabelecimento para chamar atenção de novos clientes, Marina explica que é importante estar sempre em renovação, mas sem perder a personalidade. "Muitos clientes antigos continuam frequentando restaurantes porque gostam da atmosfera. Então, para quem quer fazer uma mudança, é importante encontrar um escritório de arquitetura que entenda essa necessidade, mas também incorpore a personalidade do local, o que pode ser feito com muita paciência e atenção especial aos detalhes", finaliza a arquiteta.
 
Via Dino
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

McDonald's transforma o papel das bandejas em origamis

As grandes redes de fast-food são bastantes criativas ao explorarem os papéis de fundo de bandeja para chamar a atenção, e se relacionar com os seus clientes. O papel de fundo de bandeja pode ser muito mais do que um simples papel branco, que serve apenas para higiene. Você pode usar este espaço para se comunicar com o seu cliente, e lançar campanhas legais, como esta do McDonald's do Egito.

Em parceria com a agência FP7, a rede de lanches lançou lâminas de papel que, além de cobrirem as bandejas, serviram para a diversão do público: elas traziam instruções para que as pessoas pudessem transformá-las em origamis temáticos. As lâminas continham 5 origamis diferentes, representando ingredientes do menu – uma vaca, uma galinha, alface, ovo e batata. Quem seguiu as instruções e conseguiu fazer a dobradura, ganhou um produto relacionado ao ingrediente escolhido. Aquele que montasse o origami da vaca, por exemplo, além de ler informações sobre a carne usada nos lanches da rede, ganhou um cheeseburger.

Veja que resultado legal:





(Imagens de divulgação).

Fontes: AdNews
               Blue Bus
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Satisfeito reduz desperdício em restaurantes e combate a desnutrição infantil

Enquanto 1/3 do alimento no mundo vira lixo, quase 800 milhões de pessoas passam fome. Pensando nisso, o projeto Satisfeito foi criado.

Uma iniciativa brasileira que conscientiza e reduz o desperdício de alimentos em restaurantes, ao mesmo tempo em que gera recursos para combater a desnutrição infantil. O Satisfeito garante que 100% das doações feitas pelos restaurantes, em cada cidade sejam investidas em programas de nutrição infantil das organizações sociais parceiras da região. Nenhuma taxa de adesão é cobrada, o compromisso dos restaurantes é doar mensalmente o valor economizado como consequência da redução do desperdício.

Veja como o seu restaurante pode participar:

Imagem de divulgação
O Satisfeito já proporcionou o equivalente à 120 mil refeições para crianças em situação de vulnerabilidade social. Confira os números no infográfico:

Imagem de divulgação
Entenda melhor a iniciativa, assistindo ao vídeo a seguir:


Para maiores informações, acesse o site Satisfeito.
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Sushi mexicano

Um novo tipo de cozinha parece estar chegando aos Estados Unidos. A novidade é uma mistura das culinárias mexicana e japonesa, dando origem ao sushi mexicano!

Imagem: YouTube

O precursor desta tendência é o Culichi Cidade, um restaurante localizado em Bell Gardens, Los Angeles. O chef Gerardo Vazquez, explicou a filosofia por trás do sushi mexicano, em entrevista ao site Trend Hunter. O prato híbrido mantém a base tradicional do sushi japonês: nori (que na versão mexicana é chamado de "alga") e o mesmo tipo de arroz que você encontraria em um prato japonês. O que torna o sushi mexicano diferente é a escolha dos recheios. O interior de um sushi mexicano se assemelha ao interior de um taco: há carne, frango, cream cheese, abacate e jalapenos. Há também muito mais fritura e molhos, do que em um sushi japonês tradicional.

Imagem: YouTube

O chef acredita que a onda do sushi mexicano deve tomar conta de todo os Estados Unidos, em breve.

Confira o vídeo com a reportagem que apresenta a tendência nipo-mexicana: 



Fonte:Trend Hunter
           Vice


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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Restaurante com drive-thru para esqui já existe!

Drive-thru para esqui existe? Pois é, existe sim, e o responsável pela inovação é o McDonald's.

Imagem: YouTube
O "McSki", como é chamado, fica localizado na popular estância de esqui de Lindvallen, cerca de 450 quilômetros à noroeste de Estocolmo, capital da Suécia. Lá os esquiadores podem encomendar hambúrgueres e batatas-fritas através de uma janela especial da loja, sem precisar tirar os esquis, e entrar na loja para fazerem os pedidos.

O restaurante está aberto desde meados dos anos 90, e conta também com um salão com lugares para 140 pessoas.

Confira o anúncio do restaurante com o "Drive-thru das neves":


Fontes: Messynessy Chic
               Foodiggity
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Tendências gastronômicas para 2016

Quais serão as novidades para o setor de alimentação fora do lar em 2016? O que impactará os bares e restaurantes neste ano que está começando?

Imagem: Wikimedia

Como já virou tradição, todo o início de ano nós divulgamos as tendências levantadas pela empresa de consultoria norte-americana Baum Whiteman, que indica quais ingredientes, pratos, tipos de negócios, entre outros itens, que estarão em evidência no Ano Novo. Para 2016, apresentamos 10 tendências:

1. Delivery: a primeira tendência se refere ao serviço de entregas, que já está sofrendo uma grande revolução, com a chegada de marcas como a Google, UberEats e Amazon Prime Now para facilitar o acesso ao delivery dos restaurantes. Startups e grandes redes norte-americanas estão também investindo no desenvolvimento do delivery. Segundo o levantamento da Baum Whiteman, a Starbucks montou um local apenas para atender as entregas no Empire State Building, e a rede Domino's está investindo no lançamento de uma frota de automóveis com forno de aquecimento para as suas pizzas.

2. Menus mais saudáveis: com a crescente preocupação das pessoas em consumir alimentos mais saudáveis e naturais, os restaurantes estão apostando na substituição de ingredientes com conservantes e aditivos químicos por opções mais saudáveis, livres de sabores e cores artificiais. A tendência, de acordo com a Baum Whiteman, é que estas mudanças nos cardápios se intensifiquem em 2016. Várias redes, por exemplo, estão se comprometendo a parar de usar antibióticos nos frangos, nos próximos anos.

3. Massa é uma espécie em extinção? Segundo a pesquisa da Baum Whiteman, nos últimos cinco anos, as vendas de massas caíram em 8% na Austrália, 13% na Europa, e em 6% nos EUA. Na Itália, a queda nas vendas é mais impressionante: 25% . Novamente, a preocupação com uma alimentação mais saudável está fazendo as pessoas procurarem outras alternativas para a massa, como a lentilha, quinoa, ou grão-de-bico, que não contém glúten. Muitos chefs estão experimentando receitas para diminuir os carboidratos dos pratos, utilizando abobrinha, aspargos, beterraba, entre outros.

Imagem: Wikimedia

4. Vegetais ganharão mais destaque que as carnes: de acordo com a pesquisa, os vegetais serão as grandes estrelas dos menus de 2016. Eles podem substituir a carne no prato, ou então torná-la apenas um complemento.

5. Poke, o "ceviche havaiano": segundo a Baum Whiteman, este prato poderá se tornar o próximo ceviche, ou sashimi. É basicamente uma tigela de peixe cru picado em cubos, sobre alga e arroz temperado. Na versão do Havaí, o peixe é jogado em uma marinada de molho de soja, nozes de macadâmia, cebolinha, algas, abacate, manga, óleo de gergelim, gengibre, um blend de temperos japonese e pimentas variadas, levando sensações a cada porção consumida. Já estão surgindo diversas "pokerias" lá nos EUA, e a tendência é este número aumente em 2016. 

6. A moderna culinária judaica: reinvenção de pratos da culinária judaica, elaborados pelos descendentes, netos e bisnetos de imigrantes judeus dos EUA, que misturam a sua tradição e a modernidade da cozinha de hoje em dia. Pratos como gefilte fish artesanal, schmaltz sustentável, picadinho de fígado orgânico, ou o bagel com fermentação lenta já fazem sucesso em New York.

7. Tigela de açaí: é gente, o açaí já está dominando o mundo, e vai ganhar ainda mais espaço este ano! De acordo com a pesquisa, a fruta fará sucesso em mercados internacionais.

8. Frango frito em alta: segundo a Baum Whiteman, grandes redes norte-americanas estão apostando no frango frito. Desde sanduíches, até versões com macarrão e queijo, com molho apimentado, deverão ganhar destaque em muitos cardápios, este ano.

Imagem: Wikimedia

9. Pimenta: a descoberta de novas variedades de pimenta, tais como a "Piri-piri peppers", ou "Sweet-spicy gochujang", lança este ingrediente aos "Top 10" de tendências gastronômicas para 2016. Outros condimentos mais picantes, como o gengibre e a cúrcuma, também estarão em alta neste ano.

10. Espaços de alimentação no varejo: em 2014, os varejistas dos EUA perceberam o nicho de explorar o comércio de alimentação dentro de seus estabelecimentos. Eles descobriram a "magia" do tempo de permanência, em que quanto mais tempo você manter um cliente no local, mais o cliente vai comprar. Os parques temáticos e os museus já perceberam isso há décadas, com seus espaços de alimentação e lojas de presentes. A tendência vem, agora em 2016, com força total.
6. A moderna culinária judaica: reinvenção de pratos tradicionais da cozinha judaica pelos descendentes, netos e bisnetos de imigrantes judeus dos EUA. Pratos 
Fontes: Baum Whiteman
              Brasil Gastronomia
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